Um estudo elaborado pela Universidade de Emory, nos Estados Unidos, estabeleceu uma relação entre o aumento da taxa de incidência de depressão nos jovens nos últimos anos, chegando a ultrapassar a da população adulta, e a higiene excessiva.
Segundo o estudo publicado no mais recente número do «Archives of General Psychiatry», o aumento abusivo dos cuidados de higiene levou ao desaparecimento de uma bactéria que funcionava como um anti-inflamatório do cérebro humano e que, consequentemente, reduzia as tendências depressivas.
Os investigadores argumentam ainda que a supressão do contacto com a imundice fazem com que o nosso organismo não esteja tão preparado para o efeito dos microrganismos mais nocivos.
Este enfraquecimento do sistema imunológico poderá ainda potenciar o aparecimento de outras doenças graves, como o cancro, concluem os investigadores.
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